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1.
J. health sci. (Londrina) ; 18(4): http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/JHealthSci/article/view/3819, 31/10/2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-834038

ABSTRACT

A esplenectomia diminui a atividade de células imunes e pode estar relacionada com translocação bacteriana (TB) e sepse. Investigou-se a presença de TB e sepse em camundongos esplenectomizados, por meio de análises de peso, de sexo, de alterações da microbiota digestória e mucosa duodenal. 20 fêmeas e 20 machos de camundongos Swiss webster com 125 dias foram divididos em dois grupos: esplenectomizados e controles. Os animais foram pesados diariamente. Após sete dias da esplenectomia total convencional, os animais foram eutanasiados para estudo da TB, microbiota e morfometria intestinais. Para microbiota, foram coletadas as fezes da região média do intestino delgado, que foi seccionado para análise morfométrica. Após o preparo dos tubos com amostras fecais nas diferentes diluições, foram inoculados 0,1 mL de cada na superfície de placas contendo meios cromogênicos. Fragmentos do fígado e linfonodos mesentéricos foram macerados e homogeneizados, separadamente, em placas de Petri estéreis, posteriormente, adicionadas a caldo cérebro coração (BHI) na proporção de 1:5 e incubados em estufa a 37 °C por 24 horas. Posteriormente, alçadas de caldo foram semeadas em placas de Petri com diferentes meios de culturas. Os camundongos esplenectomizados apresentaram redução da evolução ponderal e maior prevalência de coproculturas positivas. A análise morfométrica duodenal revelou redução na altura e da área das vilosidades dos grupos esplenectomizados comparados aos seus controles. Os machos esplenectomizados apresentaram maiores taxas de TB e sepse. A asplênia aumenta a suscetibilidade à TB e, consequentemente, as doenças de origem séptica em camundongos. Sexo e alterações da mucosa duodenal podem influenciar no aumento deste fenômeno(AU)


Ssplenectomy diminishes the immune cells activity and may be related to bacterial translocation (BT) and sepsis. The BT and sepsis presence in splenectomized mice was investigated through analyzes of weight, sex, changes in the digestive microbiota and duodenal mucosa. Swiss Webster mice (20 females/20 males) were divided into two equal groups: splenectomized and controls, aged 125 days of life. Total splenectomy was performed in splenectomized group. The animals were weighed every day. After seven days, the animals were euthanized for the study of TB, microbiota and intestinal morphology. For microbiota study, stools were collected from the middle region of the small intestine, which was sectioned for morphometric analysis. After the tubes preparation with fecal samples at different dilutions, 0.1 mL of each sample was inoculated on the surface of plates containing chromogenic media. Fragments of the liver and mesenteric lymph nodes were macerated and homogenized separately in sterile Petri dishes, subsequently added to a brain/heart broth (BHI) in concentration 1:5 and incubated in an oven at 37 °C for 24 hours. Subsequently, the broths were seeded in Petri dishes with different culture media. The splenectomized mice presented a reduction in the ponderal evolution and a higher prevalence of positive coprocultures. Duodenal morphometric analysis revealed a reduction in the height and villus area of the splenectomized groups compared to their controls. Splenectomized males had higher BT and sepsis rates. Asplenia increases susceptibility to BT, and consequently septic diseases in mice. Sex and duodenal mucosa alterations may influence the increase of this phenomenon.(AU)

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